Mateus 5:13-16
“Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens. “Vocês são a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade construída sobre um monte. E, também, ninguém acende uma candeia e a coloca debaixo de uma vasilha. Pelo contrário, coloca-a no lugar apropriado, e assim ilumina a todos os que estão na casa. Assim brilhe a luz de vocês diante dos homens, para que vejam as suas boas obras e glorifiquem ao Pai de vocês, que está nos céus“. (Mateus 5:13-16)
Já que Deus nos chamou para sermos servos como sal e luz numa sociedade insípida e em trevas, será necessário que nos dediquemos à tarefa que se encontra diante de nós. Lembremos que o sal não deve perder o sabor, nem a luz deve ser escondida.
A fim de nos mantermos sempre no alvo, gostaria de sugerir três afirmações que descrevem o modo como podemos cumprir essa missão.
1- Sou diferente.
Provavelmente a maior tragédia da cristandade, em todos esses séculos de história e de transformações, tem sido o fato de que ela tende a tornar-se semelhante ao mundo, em vez de ficar cada vez mais diferente dele. A cultura prevalente tem-nos sugado para si como um gigantesco aspirador de pó, e é de admirar como estamos nos conformando com isso.
2- Sou responsável.
Se entendo corretamente essas palavras de Jesus, não vejo nelas apenas a ideia de ser sal e luz. Há mais que isso. Tenho a responsabilidade de não deixar meu sal perder qualidade, e nem que a minha luz se torne obscura ou fique escondida. Vez por outra, será bom dirigirmos a nós mesmos algumas perguntas sérias. O verdadeiro servo não é uma pessoa meramente de palavras, é mais que isso… para que o sabor do sal seja provado e a luz seja vista, é preciso que entremos em contato com outros. Temos uma responsabilidade pessoal.
3- Eu exerço influência.
Não nos enganemos. O próprio fato de pertencermos a Cristo nos reveste de poder de influência diante da sociedade. E nós estamos sempre influenciando outros, mesmo quando não assumimos uma postura religiosa ou não pregamos numa esquina de rua.
Trecho retirado de Eu, um servo? de Charles R. Swindoll. © 1983, 2018 Charles R. Swindoll Inc. Todos os direitos mundialmente reservados. Usado com permissão.