A vida abundante não é apenas eterna, mas é uma vida extremamente ampla. Embora a vida abundante tenha profundas implicações além da sepultura, Jesus deu toda a indicação de que ela também possui relevância prática aqui e agora.
1- Ela é sublime.
A vida… como Deus planejou nos capacita a viver acima do entrave provocado por coisas como medo, superstição, vergonha, pessimismo, culpa, ansiedade, preocupação e toda a negatividade que impede as pessoas de aproveitar cada dia como um presente que vem de Deus.
2- Ela não se baseia na opinião dos outros.
A vida… como Deus planejou faz com que nos recusemos a seguir as orientações daqueles que conduzem a vida a partir de uma perspectiva puramente humana. É sentir-se seguro na verdade, ao mesmo tempo que se ignora a opinião majoritária. É ter a ousadia de defender aquilo que é certo, sem ter medo do ridículo ou da perseguição. Aqueles que recebem a vida abundante não precisam agradar às pessoas, porque seu prazer é agradar a Deus.
3- Ela assume riscos.
A vida… como Deus planejou nos leva a tentar o impossível na firme crença de que todas as coisas são possíveis para Deus. Uma vez que a abundância é imaterial, existe pouco medo da perda. Podemos viver fora da armadilha de nos preocuparmos em perder coisas.
4- Ela é libertadora.
A vida… como Deus planejou faz com que não nos apeguemos a coisa alguma, porque segurança e contentamento vêm de Deus. Dinheiro, posses, status e até mesmo relacionamentos nada mais são que meios de Deus nos abençoar, à medida que nós, em contrapartida, abençoamos outros.
A vida abundante tem apenas uma exigência: precisamos estar dispostos a trocar nossa velha vida – nossa antiga maneira de viver, escolher, pensar e nos comportar – por uma nova vida, uma vida moldada e dirigida pelo Senhor.
Trecho retirado de Jesus, o maior de todos de Charles R. Swindoll. © 2008 Charles R. Swindoll Inc. Todos os direitos mundialmente reservados. Usado com permissão.