As pessoas que conheciam Jesus se beneficiaram de certas experiências que não vivenciamos – mais significativamente, a evidência tangível de sua ressurreição e os encontros face a face. Todavia, suas reações naquela manhã de domingo são parecidas com as que vejo todos os dias na condição de portador moderno dessas boas notícias.
Alguns acreditaram imediatamente.
Eles receberam a informação, lembraram o que Jesus havia antecipado várias vezes durante seu ministério, reuniram todos os fatos e aceitaram sua ressurreição como genuína.
Alguns acreditaram por meio de provas indiferentes.
Eles inicialmente duvidaram da ideia, mas quando receberam mais informação, como ver a tumba vazia e a maneira peculiar na qual ele deixou os panos do seu sepultamento, então entenderam que ele havia ressuscitado.
Alguns acreditaram por meio de provas diretas.
Eles acreditaram que Jesus havia ressuscitado simplesmente ao vê-lo com seus próprios olhos.
A ressurreição de Jesus Cristo é um fato histórico que carrega implicações muito amplas, muito mais significativas que a simples novidade de um homem voltar do silêncio eterno da morte. Diferentemente de qualquer um antes dele, Jesus jamais morreria de novo. O tipo de vida ao qual ele foi ressuscitado suplantou todo tipo de vida que continuamos a ter. Estes corpos adoecem e se ferem.
Nossos relacionamentos atuais estão fadados a acabar, mais cedo ou mais tarde, em traição, distanciamento ou na inevitável partida de toda pessoa que conhecemos. Épocas de felicidade devem sempre dar lugar a um período de tristeza, embora felizmente nenhuma tristeza permaneça para sempre. Demônios, trevas e morte foram vencidos, mas ainda continuam a dar coices com ódio desesperado em tudo o que faz parte da criação de Deus.
Entretanto, não se preocupe! Jesus está vivo e tem um novo tipo de vida que deseja dar a qualquer um que creia nele.
Trecho retirado de Jesus, o maior de todos de Charles R. Swindoll. © 2008 Charles R. Swindoll Inc. Todos os direitos mundialmente reservados. Usado com permissão.